Rafael Masoni

life

#Life #Philosophy

I used to hate change. I felt hurt by it. I thought it ruined everything.

With time, however, I realized that change is not only necessary, but inevitable. Change is a fundamental part of life. Every single thing changes — all the time.

My past self took a stance against the very concept of change, but what it really meant was aversion against specific changes in things and people that I loved. I was satisfied and very used to them. I didn’t want them to be different.

It’s rarely easy, but if we are to enjoy life, we have to deal with eventual losses it brings us, and most importantly learn to respect change and try even harder to notice its beautiful impact on everything that exists.

#Life #Japan #PTBR

Em Abril de 2015, realizei um sonho de infância: viajar para o Japão. Vou falar sobre algumas diferenças em relação ao Brasil que teriam ajudado se soubesse delas antes de ir.

Foto da área comercial com temática tradicional do Aeroporto Internacional de Haneda

Foto por Rafael Masoni

Metrô

O metrô do Japão funciona muito bem, mas pode assustar quem está acostumado com o de São Paulo. No entanto, uma vez que você entende a dinâmica, viajar entre as estações se torna algo natural e te possibilita ir pra quase qualquer lugar do país.

Foto do map de estações do metrô

Foto por MiNe (sfmine79)

Valor da tarifa

No Japão, o valor do bilhete de metrô varia de acordo com a distância que você for percorrer. Cada estação possui um mapa de todas as estações atendidas, normalmente acima das máquinas que vendem o bilhete. Você deve encontrar a estação de destino nesse mapa para descobrir o preço. Então, na máquina, você escolhe o valor da tarifa e a quantidade de pessoas para pagar e receber os bilhetes. Para adiantar o processo, também é possível colocar o dinheiro antes de selecionar a passagem.

Ajuste de tarifa

Foto de uma máquina de ajuste de tarifa

Não se preocupe se errar o valor do seu bilhete. Toda estação possui uma máquina de Fare Adjustment (ajuste de tarifa). Basta inserir seu bilhete pra receber o que pagou a mais ou completar o que pagou a menos.

Não esqueça o bilhete

Lembre de pegar o bilhete que é devolvido furado logo após ser inserido na catraca. Você precisará usá-lo para sair da estação de destino.

Escada rolante

Ao contrário daqui, deve-se andar do lado direito e ficar parado do lado esquerdo nas escadas rolantes.

Trem-bala

Os shinkansen, usados para atravessar longas distâncias, possuem uma dinâmica um pouco diferente de pagamento — são bem mais caros e normalmente o pagamento é feito em etapas. O funcionamento também pode variar um pouco de acordo com a companhia e o trajeto, então sugiro se informar pela Internet com antecedência ou consultar uma atendente no balcão de informações para turistas das grandes estações.

Compras

Pouquíssimos locais aceitam cartão de crédito — quase tudo é pago com dinheiro. Moedas são extremamente comuns e um bom costume é pagar o valor exato das compras, com o dinheiro trocado. Como as notas e moedas são bem diferentes umas das outras, não demora pra se acostumar.

Normalmente, máquinas não aceitam moedas de 5 e 1 — gaste-as em lojas.

Carteira

Compre uma carteira Japonesa para guardar suas notas de Yen abertas, e uma moedeira para os muitos trocos que você vai movimentar.

Lojas

Foto de uma bandeja para recolher dinheiro

Foto por Diana Schnuth

Toda loja tem uma pequena bandeja na frente do caixa, e ela serve pra você colocar o dinheiro do pagamento. O atendente vai pegar o dinheiro da bandeja, te falar o quanto custou, o quanto você deu, o quanto vai te dar de troco, e contar o dinheiro na sua frente. Todas as vezes.

Fumantes

Apesar de ter sofrido um declínio nos últimos anos devido a políticas públicas e outras iniciativas, o número de fumantes no Japão ainda é bastante alto (cerca de 20% da população).

Foto de uma placa anti-tabagismo com ilustrações e texto em japonês e inglês

Foto por Walter Disney

Estabelecimentos

Quase todo restaurante possui uma área para fumantes, e isso normalmente é suficiente para não incomodar quem não fuma, mas alguns não fazem um bom isolamento e o cheiro acaba escapando.

Sinalização

Você não precisa dominar o idioma local para passar um tempo no Japão, pois até mesmo em cidades menores, quase toda sinalização e máquinas possuem uma versão em Inglês. É um tanto raro encontrar, mas em cidades como Nagoya e outras que possuem muitos imigrantes Brasileiros, também existe a versão em Português.


Essas são apenas algumas dicas sobre coisas que percebi durante as semanas que passei por esse país incrível. Espero que essas informações sejam úteis para sua próxima viagem!